O desenvolvimento do voluntariado juvenil pela ONG Parceiros Voluntários é apoiado por escolas de Uruguaiana, que desde o primeiro semestre de 2017 vem realizando ações voluntárias na comunidade. As ações encerram em novembro, mas até este mês de outubro já contabilizaram boas ações dos tribeiros que integram a tecnologia social “Tribos – Nas Trilhas da Cidadania”, dividida em três trilhas: Educação para a Paz, Cultura e Meio Ambiente.
Estudantes do 8º ano da tribo “Tribeiros da Esperança”, da Escola Municipal José Francisco Pereira da Silva, juntamente com as professoras Ailana Garcia e Cibele Barcellos, abraçaram a campanha “Outubro Rosa”, realizando panfletagem nas imediações do educandário. Para a ação, contaram com o auxílio de ESF 17 – Estratégia Saúde da Família.
Na Escola Estadual Marechal Flores da Cunha, a tribo “#Fazemosadiferença”, da trilha Educação para a Paz, integrada por alunos do 5º ao 9º ano realizaram em abril a Festa de Páscoa para as meninas do SOS Mulher, com um momento de confraternização, quando entregaram chocolate em comemoração à data. Na “Casa Flores de Maria”, promoveram o “Dia do Embelezamento”, com direito à café colonial para os hóspedes da entidade. A ação contou com a ajuda das professoras Gabrieli Segabinazzi, Ane Weber e a diretora Izabel Monteiro. Foi um verdadeiro ato de carinho, amor e atenção a todos. Os tribeiros, em outra ação, doaram alimentos à Associação de Apoio às Pessoas com Câncer – AAPECAN.
A Escola Municipal Cabo Luiz Quevedo, com a tribo “Um Mundo Melhor”, da trilha “Educação para a Paz”, formada por alunos do 6º ao 9° ano e pela primeira vez participando da tecnologia social, está empenhada em promover a paz na escola, para que todos vivam num ambiente melhor.
Os estudantes iniciaram colocando placas nas salas de aula com a palavra PAZ, com o objetivo de divulgar o projeto. Depois fizeram encontros do grupo para debater o que é paz e o que poderiam fazer para promovê-la
e ajudar o mundo. Foi então que surgiu as atividades com os alunos menores e a “Árvore dos Desejos”, onde cada aluno deve desejar algo para outra pessoa e escrever em um papel e pendurá-lo na árvore do pátio da escola. Segundo a professora Andrielli, a iniciativa foi um sucesso. “Além de desejarem coisas boas, ajudou os pequenos a escreverem melhor. Depois essa árvore mudará de nome, se chamará Árvore do Futuro ou Árvore da Esperança”.
Redação: Giovana Petrocele/Comunicação Aciu
Fotos: Divulgação/Parceiros Voluntários