Tema foi pauta do 1º Fórum Nacional das Parcerias Público-Privadas
A adoção das PPPs como solução viável para investimentos em áreas como saneamento básico, iluminação pública, resíduos urbanos, cidades inteligentes e governança em gestão sustentável foi o destaque do 1º Fórum Nacional de Parcerias Público – Privadas. O evento reuniu em Porto Alegre gestores, lideranças políticas, especialistas no setor, representantes da Corsan e BRK Ambiental de Uruguaiana.
“O Estado não tem mais condições de solucionar sozinho o desafio no saneamento. Precisamos unir esforços e buscar apoio de investidores no setor privado para que os índices de coleta e tratamento de esgoto no Rio Grande do Sul possam avançar”, relatou o presidente da Corsan, Flávio Presser.
Para o diretor da BRK Ambiental em Uruguaiana, Helder Dantas, as PPPs são algumas das alternativas para a busca por recursos que possam atender o setor público. “O conhecimento técnico, a capacidade de investimentos, a inovação tecnológica das empresas privadas são alguns dos atrativos para que o desenvolvimento possa ocorrer de forma rápida e eficiente”, relata.
Dantas apresentou o cenário atual do saneamento em Uruguaiana. Em apenas seis anos, o município registrou um principais avanços no setor no Rio Grande do Sul. “Hoje a cidade tem capacidade para coletar e tratar 90% do esgoto produzido. Situação inédita e que nos orgulha. O resultado é a promoção de saúde e mais qualidade de vida para os moradores”, destaca Dantas.
O evento foi promovido pela Marcino Fernandes Rodrigues Advogados & Consultores em conjunto com a Escola de Direito da Unisinos – LES e FGV/SP Fundação Getúlio Vargas – Grupo de Economia da Infraestrutura e Soluções Ambientais.
O Fórum contou também com a participação do secretário de Planejamento, Governança e Gestão do Estado, Carlos Búrigo; prefeito de Bento Gonçalves, Guilherme Pasin; a presidente do Consórcio Público Centro Sul e prefeita de Cristal, Fábia Richter; o secretário de Parcerias Estratégicas de Porto Alegre, Bruno Vanuzzi; entre outras autoridades.
Matéria: Magali Motta / Comunicação BRK Ambiental